Adepto do Sporting desde 1991 desenvolvi desde cedo uma capacidade de sofrimento e esperança colossal. Ao contrário do que eu esperava não sou atualmente o capitão do melhor clube do mundo (pelo menos no ponto de vista dos Sportinguistas) mas sim um apaixonado por software e jogador da bola nos tempos livres.
Considerado por alguns enérgico (e por outros simplesmente parvo), não fecho a veia programadora quando acaba o horário de trabalho e uso uma boa parte do meu tempo livre para investir em projetos pessoais.
Para além dos "computadores" e da "bola" também adoro comida e brincar com as minhas duas "princesas" (calma! eu não sou polígamo... estava a falar das minhas guitarras).